sexta-feira, 26 de julho de 2013

Look para garotos

Como aqui eu falo de alguns look's , estou postando esses look's para os meninos, esses looks alguns sao simples e outros nao, espere que goste :






bjs

domingo, 21 de julho de 2013

Looks para o dia a dia

Aqui estou postando alguns look's que voce podera usar no seu dia dia, espero que gostem :









Look do dia : Calça Listrada





É ao estilo de código de barras que a mulher quer apostar pra sair de casa pra qualquer ambiente hoje em dia! OBlack&White é a nova febre do momento e que já falamos aqui no blog mas, dessa vez viemos falar da Calça listrada preto e branca, Beetlejuice ou como você preferir chamá-la. Passeando no shopping, essa calça e a tendência tem tomado grande espaço nas vitrines pra mulher que deseja ser chic e a o mesmo tempo despojada! E o melhor de tudo: Essa belezinha pode ser usada com tudo, com moderação é claro! Uma dica importante é deixar como única peça listrada do conjunto, seguindo essa regra, você pode se jogar na tendência com sapatilha, coturno, blazer, cardigã e assim vai...
Não é toda calça que preta e branca listrada que acho elegante! O tamanho das listras influi bastante no meu “gosto” por elas. Exemplo bom é sobre o tamanho das listras, se elas forem muito largas, já perde o gostinho da calça que idealizo! Tem que ter listras magras, pra fazer bem aquele código de barra e pra você não deixar de ser elegante, visse?!





A queridinha listrada, quando usada em modelo skinny, ela pede acessórios, sapatos mais pesados, deixando o look com um mais “rocker”, então abuse dos ankle boots, lita boots, spikes, acessórios também! Diferente dos modelos em pantalona, que escondem parte do sapato, mas, não quer dizer que temos que usar qualquer um! A calça listrada pantalona, pede um ar mais chique, com um blazer, suéter e sempre acompanhado de uma bolsa de mão! Acho elegante quando usado com um Scarpin Preto, ou modelos mais clássicos como Anabela, Peep toe e entre outros.







E pra você não errar no look, separamos um deles pra servir de inspiração pra você e as lojas onde vocês podem encontrar as peças que compõe o mesmo. O look é da Mariann Mezo, que caprichou no look com a calça listrada! Um mimo que só, gente!!!!?



quinta-feira, 11 de julho de 2013

Look do Dia

Jaqueta com spikes , sneaker , calça jeans :3

Oiii meus blogueiros, hoje o look do dia compoe algumas coisas que eu realmente adoro e acho que vcs tbm !
É um look simples e mais pra usar anoite, bem como sempre eu posto alguns look's com outras meninas em fotos hj eu decidi colocar uma foto minha com esse look meus amores :)


Espero que vcs tenham gostado do meu look, beijos *-*

eai galera eles tambem te conquistaram ? *-*

Esses sim , conquistaram os nossos corações com seus jeitinhos fofos e algumas palavrinhas engraçadas como ''olhatu'' ''to para tu'' ''kampai'' ''gelato'' e ainda por cima faziam suas caras e bocas como sempre ♥













Looove :3

monstros S.A - Universidade de Monstros




E a Pixar acerta mais uma vez

Desde que deu a cara a tapa nos cinemas, com “Toy Story” (em 1995, quando os dinossauros ainda caminhavam sobre a Terra), o nome Pixar tornou-se sinônimo de qualidade no ramo da animação.

Com histórias marcantes, personagens bem desenvolvidos e inesquecíveis, e histórias extremamente cativantes, o estúdio conseguiu o impossível, que é agradar crianças… e até o mais rabugento dentre os adultos.

Sério. Coloque “Toy Story 3” pro seu pai bigodudo e mal humorado assistir. Garanto que na última cena, ele estará se debulhando em lágrimas… como tudo mundo no planeta.

Com “Universidade Monstros”, a Pixar resolveu arriscar um pouco na comédia pura. Um filme mais dedicado ao humor e menos preocupado em emocionar seu público. Bem, será que eles conseguiram?

Claro que sim!




Desta vez, a história foca-se em Mike Wazowski, o monstrinho verde com um olho só cujo maior sonho na vida, desde criança, é tornar-se um “assustador”. A elite de criaturas que trabalha na “Monstros S.A” e consegue energia para seu mundo graças aos gritos de medo que causa nas crianças humanas.

Mas não se consegue um emprego bom como esses sem ensino superior, então, Mike dedica sua existência a tornar-se parte da Universidade Monstro, uma instituição de ensino que prepara os melhores profissionais que existem. O rapaz inscreve-se no “Programa de Sustos” e começa a dar os primeiros passos em direção a realizar seu objetivo.

Infelizmente, como sempre acontece, o caminho de Mike não é sem obstáculos, logo ele conhece um fanfarrão chamado James P. Sullivan, que torna-se o astro do programa de sustos quase sem esforço. Uma rivalidade forte surge entre os dois e em uma fatídica tarde, a dupla desperta a fúria da diretora Hardscrabble, que os expulsa do programa de sustos.

Recusando-se a abandonar aquilo ao qual dedicou a vida inteira, Mike topa participar de uma competição extremamente perigosa envolvendo as fraternidades da universidade. Ele faz uma aposta com a diretora e se seu grupo conseguir vencer o evento, ele e Sully poderão voltar ao programa de sustos.

Mas claro, superar as diferenças existentes entre ele e seu rival, será algo mais difícil de fazer do que ele pensa.

“Universidade Monstros” segue a fórmula das típicas comédias de “CDF’s versus atletas”, vivas desde a época de “A Vingança dos Nerds”. É um enredo familiar, mas com os toques habituais da Pixar, a história consegue ser única o bastante para manter o espectador grudado na cadeira.



Possivelmente a maior diferença entre este filme e o anterior, é a mudança do foco do protagonista. Enquanto “Monstros S.A” concentrava-se em Sully, desta vez vemos a história pela ótica de Mike, o que altera totalmente a química do enredo.

Mike é dedicado, estuda e acha que seu conhecimento será capaz de levá-lo as alturas, apesar de suas claras limitações como monstro. Torcemos por ele, queremos ver seu esforço recompensado e por mais que saibamos que Sully é um fofo (“gatinho”, como diria Boo), sentimos uma leve antipatia por ele em alguns momentos, uma vez que o enxergamos quase que unicamente pela ótica de Mike.

Assim como seu antecessor, “Universidade Monstros” tem uma boa cota de personagens marcantes. Os membros da Oozma Kappa (a fraternidade ao qual Sully e Mike fazem parte) são arquétipos simples, que reúnem, entre outras coisas, o artista estranho e o filhinho da mamãe. Mas todos possuem características únicas, que os fazem quebrar o molde, ao mesmo tempo que são um resultado dele.

Os demais coadjuvantes da história, mesmo aqueles que nunca tem seu nome revelado, também são plenamente capazes de deixar uma impressão duradoura no público. Desde a dupla que narra os jogos universitários (um pit-boy super empolgado e uma gótica dentucinha e desinteressada) até a fraternidade feminina, composta por monstrinhas bonitinhas, mas capazes de arrancar sua cabeça a mordidas se necessário for.

Mas talvez a personagem nova mais memorável deste longa, seja a diretora Hardscrabble. Uma mistura de centopeia e dragão, ela é provavelmente a única monstra realmente intimidadora da história, algo que deve-se mais a sua postura severa que a sua aparência. Ela é dura, direta e parece totalmente desprovida de senso de humor, tal como um diretor de escola costuma ser representado no cinema. Mas novamente, a Pixar tomou seu próprio rumo e fez dela uma figura de ordem, ao invés de uma vilã pura. Hardscrabble é severa e rígida, mas em momento algum parece maliciosa. É muito difícil criar uma personagem que se oponha aos heróis e permaneça empática no processo, mas seus criadores conseguiram esta proeza com maestria.



Como eu já disse, “Universidade Monstros” é uma comédia, mas seus produtores resolveram confiar na inteligência de seu público neste quesito. As piadas são rápidas, na maioria dos casos, e não são esfregadas na cara da plateia. Situações cômicas nos são oferecidas, das mais discretas as mais escrachadas e cabe a nós entender e rir delas.

Da mesma forma, muito humor reside nas referências a produção original. Randy Boggs e alguns outros coadjuvantes do longa anterior fazem participações divertidas aqui e o humor gerado por eles é quase sempre dependente de nossa lembrança de como eram em “Monstros S.A”. Claro, se você não assistiu o primeiro filme dezessete vezes, não terá sua diversão alterada de maneira alguma, apenas receberá um mimo a mais caso tenha se dedicado ao mundo habitado por estas criaturas.

Como não poderia deixar de ser, existem momentos mais sensíveis. Embora menos notáveis que em outros filmes da Pixar (esta foi a única animação do estúdio que não me fez chorar), eles ainda possuem carga emocional e sinceridade o bastante para não se tornarem piegas e mais importante, manterem a relevância dentro da história.



Posso dizer sem medo de errar, que “Universidade Monstros” será uma das melhores animações do ano. Pode não ser revolucionária como outras criações da Pixar, mas verdade seja dita, a roda não precisa ser reinventada todos os dias. As vezes, aquilo que nos é familiar acaba sendo a melhor das opções.

E para mim, poucas coisas são mais familiares que Sully e Mike, esses dois monstros tão diferentes e ao mesmo tempo, tão parecidos conosco.

Muito boom o novo filme *-*

MEU MALVADO FAVORITO 2




Salvar o mundo é muito mais divertido que roubar a lua.

Finalmente, ele voltou. Gru, o vilão-mas-nem-tanto com seu exército de Minions e três das garotinhas mais adoráveis que o mundo das animações já viu ganharam sua segunda aventura, três anos depois do lançamento da original.

Ainda que fosse esperado, o projeto não deixava de ser preocupante: Estamos falando de um mercado em que muitas produções ganham sequências puramente por dinheiro, repetindo fórmulas até a exaustão só para vender brinquedos e licenciamento em seja lá o que consigam estampar a cara de seus personagens. Franquias como “Toy Story”, que renderam três filmes de altíssima qualidade, tendem a ser a rara (e bem-vinda) exceção, quando a matéria é qualidade.

Não estou falando que a idéia aqui não seja lucrar, longe disso, mas felizmente, “Meu Malvado Favorito 2” (“Despicable Me 2”) não perdeu seu charme na sequência, que apenas reafirma a qualidade do antecessor. Ou talvez até o supere.



Depois de aposentar seus planos vilanescos, Gru (Steve Carell) tenta ganhar a vida reaproveitando seu laboratório e seus ajudantes Minions para produzir geléias, para a infelicidade de seu sócio Dr. Nefario (Russell Brand). A vida com suas filhas Agnes (Elsie Fisher), Edith (Dana Gaier) e Margo (Miranda Cosgrove) tem sido pacífica e divertida.

Do outro lado do mundo, porém, um perigoso soro mutante é roubado, e a AVL, Liga Anti-Vilões, procura Gru para ajudá-los a localizar o responsável, que estaria disfarçado em um shopping center local. O ex-vilão passa a trabalhar com a agente Lucy Wilde (Kristen Wiig), que compensa seu lado atrapalhado com ótimas engenhocas e muita disposição. Para Gru, o principal suspeito do crime é o dono de restaurante Eduardo (Benjamin Bratt), que seria ninguém menos que o lendário vilão El Macho.

O novo trabalho, porém, é só mais um da lista de problemas de Gru: a presença da agente Lucy começa a fazer com que questione sua vida solitária, especialmente quando Margo está de namoricos com Antonio (Moises Arias), filho de Eduardo. Isso sem falar, claro, nos Minions que estão sendo capturados por alguma força misteriosa.



“Meu Malvado Favorito 2” parece ter tido um plano muito melhor que o original em sua concepção. Sabendo melhor com o que estavam trabalhando, a equipe conseguiu dar espaço para os personagens crescerem ainda mais, colocar novos elementos na história e deixar tudo ainda mais divertido. O tema do primeiro filme era “família” – Gru cuidar de suas filhas como sua mãe nunca cuidou dele -, e aqui isso continua com um novo ângulo, tanto colocando as dificuldades da paternidade quanto outros significados de constituir uma família, começando pela tentativa de arranjar uma namorada para o herói-vilão.

Os novos problemas de Gru, junto de sua evolução como “paizão”, nos permitem vê-lo em outros ângulos. Quem esperaria que o mau-humorado ia virar um superprotetor de primeira? E quem esperaria que o homem que roubou a Lua fosse um completo incapaz com as mulheres? Aqui entra Lucy, uma ótima adição à trama, com seu jeito atrapalhado e suas piadas sem graça, mas também funcionando como um bom par romântico – e de ação – para Gru.

As meninas continuam divertindo, em especial a pequena Agnes, mas até mesmo Edith, a menos marcante das três, ganha muito mais destaque. Nefario tem pouco tempo de tela, e a mãe de Gru mal aparece, ambos perdendo espaço para elementos mais divertidos – e ágeis – da trama, uma decisão que funcionou muito bem. O filme ganhou ritmo e, com isso, muito mais risadas.



O filme aproveita muita da estrutura do original, com uma cena inicial inóspita – porém interessante – e vários ganchos e “rebarbas” na narrativa que surgem como surpresas inesperadas e constroem muito bem a história. E sim, Gru também tem seus geniais flashbacks quando seus dilemas pessoais entram em cena.

Desta vez, a história ousa uma complexidade maior, já que poupa tempo de apresentações de Gru e companhia. Temos uma montagem interessante e um vilão que representa um perigo bem maior do que os planos do competitivo (e chato) Vector, do primeiro filme. A única reclamação real fica para o “embate final”, que ficou com uma resolução rápida e simples, enfraquecendo um pouco em comparação com cenas ótimas antes e depois.

A propósito, vale o destaque: No elenco da dublagem temos Leandro Hassum (Gru), Luiz Carlos Persy (Dr. Nefario), Pâmela Rodrigues (Agnes), Ana Elena Bittencourt (Edith), Bruna Laynes (Margo), Maria Clara Gueiros (Lucy), Arthur Aguiar (Antonio) e Sidney Magal (Eduardo). Não, você não leu errado – além de alguns nomes da comédia, o lendário intérprete de “Sandra Rosa Madalena” está no elenco nacional.

Fica aqui um elogio especial para o time: os que retornam mantiveram a qualidade, e os novatos não ficam atrás. A escolha de Maria Clara Gueiros para Lucy foi acertada, tanto por combinar bem com a personagem quanto pela qualidade de seu trabalho. Mais surpreendente, porém, é Sidney Magal, roubando a cena com uma performance divertidíssima.



Depois dos sucessos dos Minions no primeiro filme, os baixinhos ganharam muito mais tempo de tela, misturando palhaçadas pela pura e simples diversão quanto cenas muito importantes da trama, ainda que não pareçam à primeira vista. E não há do que reclamar – eles estão ainda mais adoráveis e engraçados do que na primeira vez. Ainda que Gru e companhia já garantam a maior parte das risadas, há muita força no humor inocente e infantil dos assistentes amarelos.

Somados às muitas referências a diversos elementos da cultura pop, desta vez temos ainda mais números musicais que vão ficar na sua cabeça por muito tempo. Também ouvimos novas palavras do vocabulário da língua dos Minions, que vão fazer muita gente brindar “kanpai!” (termo usado em japonês – e em “minionês” – para brindes) e chamar qualquer sorvete de “gelatô”.



A adaptação nacional nas falas dos baixinhos ficou praticamente imperceptível. Notamos aqui e ali alterações relevantes, como chamarem Gru de “Chefe” ou frases curtas que ajudam na hora de entender o que estão falando: “olhatu” (no original “lookatchu”), por exemplo, quando um Minion aponta e ri de algo engraçado acontecendo com um amigo. Tudo funciona muito bem.